quinta-feira, 9 de abril de 2009

Adoro quando os tradutores aproveitam o seu objecto de trabalho* para 'malhar' uns nos outros: «[…] A tradução francesa de Moby Dick, de Lucien Jacques, Joan Smith e Jean Giono foge em regra às dificuldades de hermenêutica e, de uma forma geral, é bastante má, não tendo em nada contribuído para esclarecer as dúvidas dos tradutores portugueses.»

* Herman Melville, Moby Dick (Relógio d’Água, 2005)