Adoro
quando os tradutores aproveitam o seu objecto de trabalho* para 'malhar' uns
nos outros: «[…] A tradução francesa de Moby
Dick, de Lucien Jacques, Joan Smith e Jean Giono foge em regra às
dificuldades de hermenêutica e, de uma forma geral, é bastante má, não tendo em
nada contribuído para esclarecer as dúvidas dos tradutores portugueses.»
*
Herman Melville, Moby Dick (Relógio
d’Água, 2005)